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Caso o candidato tenha sido aprovado nos processos seletivos das universidades do exterior, sendo aceito não só pelo orientador mas pela instituição também, ele não poderá ir por causa da proficiência que a Capes está exigindo? Caso não o candidato não possa ir, qual o posicionamento da Cape?
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Dado que outras instituições internacionais exigem valor inferior dos testes de proficiência (exemplo do Fulbright), quais os critérios para a elaboração dessa nota de corte? Por que utilizou-se um valor fixo e não uma faixa de proficiência (exemplo B1)?
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Uma argumentação da Capes é que as universidades do exterior solicitaram níveis de proficiência altos, chegando a essa exigência do edital. Existem documentos oficiais das instituições do exterior solicitando esses níveis de proficiência? Se sim, de quais instituições?
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Como a CAPES avalia o fato de 383 pós-graduandos não terem alcançado o nível de proficiência B2 em testes muito específicos, mas já conhecerem e estabelecerem vínculo com os seus co-orientadores estrangeiros através de projetos de pesquisa desenvolvidos em parceria do Brasil com o exterior?
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De acordo com o manual do TOEFL ITP, é impossível precisar perfeitamente um valor fixo (como 550) devido ao erro padrão de medida existente na contabilização dos pontos das três etapas que compõem esse teste. Por que a margem de erro de 14 pontos não é considerada, já que é fato que ela existe?
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Caso o candidato não possa ir por causa da proficiência exigida pela Capes, qual o posicionamento frente a uma relação acadêmica construída com uma instituição do exterior, mas não finalizada por essa questão?
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Foi solicitado B1 para o alemão e B2 para as demais línguas (Francês, Italiano, Espanhol e Inglês). Quais foram os estudos realizados pela CAPES que justifique essa diferença de exigência? Haveria princípio de isonomia na avaliação dos níveis de exigência?
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Se existe a exigência desse nível de proficiência (inglês) das universidades de Portugal (segundo a Capes), porque estão aceitando alunos sem essa exigência?
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A exigência de 550 pontos no TOEFL vai de contramão a internacionalização da Ciência, preocupação atual da CAPES e das Ciências no Brasil. Enviar os estudantes para fazer Doutorado Sanduíche é tão importante para internacionalização quanto a necessidade de ter a proficiência em Inglês.
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Por que o atestado do orientador estrangeiro de que o candidato possui proficiência satisfatória para desenvolver as atividades planejadas e aprovadas não é suficiente, uma vez que é ele que irá orientar e coordenar o estágio do estudante?
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Eles alegam que as instituições no exterior estão exigindo proficiência, porém a Universidade Católica Portugues me enviou uma carta afirmando que não se faz necessário proficiência devido o aluno ser de país oriundo da mesma língua falada em Portugal
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Por que não colocamos o nível B1 ao invés de colocar um score?
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Quando o estudante não possui o TOEFL muitas universidades americanas realizam uma entrevista online para avaliar a proficiência do candidato. Nesses casos a CAPES deve aceitar o resultado da entrevista no lugar do TOEFL. Afinal, é a universidade americana que está dizendo que temos proficiência!!
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Baseado em que vocês chegaram ao score de 550 pontos no toefl itp, uma vez que o nível b2 tem como nota de corte 543. Realmente vocês acham que existe diferença de proficiência entre alguem que tira 543 e alguém que tira 550 na prova, ja que os dois teriam nível b2 de proficiencia?
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Qual a legalidade da decisão da CAPES ao inovar edital sem tê-lo precedido de ampla discussão nas pós graduações, inserindo exigência desproporcional da proficiência que viola a justa expectativa dos candidatos diante do então costumeiro requisito da carta de suficiência como requisito bastante?
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Por que a CAPES nao aceita os resultados das entrevistas realizadas pelas próprias universidades americanas que avaliam a proficiência do estudante? Se as próprias universidades dos EUA estão dizendo que o estudante tem a proficiência, o que a CAPES quer mais?
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Vocês acreditam que o Toefl consegue realmente avaliar se o candidato vai conseguir discutir um artigo no exterior? Será que o conhecimento prévio para fazer essa discussão não tem que ser do próprio aluno? O conhecimento do inglês é importante, mas será que é isso que irá fazer a diferença?
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Exigir dos candidatos que irão para países lusófonos a mesma pontuação em inglês que os que irão para países de língua inglesa é injusto, já que os que irão para países lusófonos não farão uso do inglês na academia e no cotidiano.
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Exigir lingua inglesa para candidatos aos paises lusófonos esse ano, sem prévio aviso é coloca-los em situação de concorrência desleal, uma vez que não terão necessidade da lingua.
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Eles alegam que as instituições no exterior estão exigindo proficiência, porém a Universidade Católica Portugues me enviou uma carta afirmando que não se faz necessário proficiência
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Qual a legalidade da decisão da CAPES ao inovar edital sem tê-lo precedido de ampla discussão nas pós graduações, inserindo exigência desproporcional da proficiência que viola a justa expectativa dos candidatos diante do então costumeiro requisito da carta de suficiência como requisito bastante?
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Se as instituições estrangeiras aceitam os candidatos sem maiores dificuldades quanto ao domínio da língua, qual a legitimidade da CAPES em obstaculizar os pesquisadores de seu próprio país, indo na contramão de sua finalidade institucional?
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Algumas universidades exigem o escore de proficiência menor do que o escore que a CAPES está exigindo, ex: a UNINE na Suíça exige Francês B1 e a CAPES (B2). Caso as(os) estudantes alcancem o escore de proficiência exigido pela Universidade, mas não o da CAPES, poderá usar a bolsa?
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Como será feita a oficialização de que o nível exigido será o mesmo que o Fullbright, conforme declarado pela CAPES nesta audiência pública?
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Pelos estudos e cotidiano, candidatos que optam por países de língua estrangeira se preparam anteriormente, indiferente das exigências pois a proficiência é sobrevivência. Os que vão para países lusófonos foram pegos de surpresa e sem tempo de preparo para algo que não vai ser utilizado
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A necessidade do inglês para candidatos que irão para países de lusófonos é desnecessária uma vez que a língua não será nenhuma barreira para a comunicação, aulas, atividades, locomoção ou qualquer atividade da vida cotidiana, diferentemente dos candidatos que irão para países de língua inglesa.
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De acordo com o manual do TOEFL ITP, é impossível precisar perfeitamente um valor fixo (como 550) devido ao erro padrão de medida existente na contabilização dos pontos das três etapas que compõem esse teste. Por que a margem de erro de 14 pontos não é considerada, já que é fato que ela existe?
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Por que exigir um inglês intermediário avançado para um doutorando que vai à Portugal? Para a Capes, a internacionalização é sinônimo de proficiência em inglês?
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Os Alguns países de língua portuguesa na África como, por exemplo, Moçambique, existem sete línguas locais reconhecidas pelo Estado Moçambicano. Esses idiomas são falados no cotidiano nas ruas e, também, nas Universidades. Quem vai para alguma Universidade em Moçambique, por exemplo, não fará o uso
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O que estamos vivendo é uma violência contra nossas vidas. Este tempo todo que estamos nos dedicando para o toefl poderíamos estar qualificando nossas pesquisas. Por favor, Capes reconsidera. Estamos adoecendo. Doutorandos estão vivendo um processo de adoecimento e endividamento.
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2) o edital trata os candidatos de forma diferenciada quando estabelece um nível b1 para o alemão e para os outros destinos nível B2 ferindo o principio da isonomia. Pautado em que alegações é feita esta diferenciação?
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1)O edital PDSE 2017/2018 promovido pela CAPES exigiu a proficiência para todos os países de destino. Para cada país foi exigido a língua de destino. Entretanto, o mesmo critério não foi aplicado para os candidatos com destino a países lusófonos. Por que?
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Qual a explicação para exigir inglês em um país de lingua portuguesa? Uma vez que a própria universidade não exige. Nesses casos, seria possivel baixar a nota de corte no exame de proficiência?
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Projeto aprovado no exrterior, IES firmaram parceria, orientadores envolvidos, cooperações acadêmicas, acordadas, publicações planejadas, rede isnternacional de pesquisadores envolvida. Cancela tudo se ñ atingir os 550 pts no inglês q ñ vou usar em Portugal. Tdos perdem. A pesquisa brasileira perde
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Na última reunião, quanto à exigência de proficiência em língua inglesa para doutorandos que vão a Portugal, foi alegado que esse foi um pedido das instituições portuguesas. Eu vou para Moçambique, um país lusófono, qual é a explicação para a exigência da nota 550 pontos no TOEFL nesse caso?
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Queremos nível B1 para todos os idiomas!
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O Sr Abílio afirmou que entidades co-irmãs de fomento estão de acordo com o score. Então como explica o fato de o CNPq estar com edital aberto sem exigência de score, somente com atestado pelas instituições estrangeiras?
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#B1paratodasaslinguas
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Exigir de candidatos a paises lusófonos proficência em lingua estrangeira é excludente, uma vez que a maioria advem de classes populares e não tiveram oportunidade de obter uma segunda lingua.
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Gostaria de saber o posicionamento da CAPES quanto aos supervisores estrangeiros. Já recebi a carta da Uni para o visto, existe um acordo internacional em tramitação com a minha UNI. O que acontece com os acordos firmados e qual impacto de não irmos para a ciência brasileira por conta do score alto?
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Os doutorandos tiveram que se encarregar dos custos da prova. Já que a proficiência em outro idioma é uma exigência para a realização do doutorado sanduíche, a CAPES deveria manter a aplicação do TOEFL nas Universidades, assim como fez no caso do Programa Ciências Sem Fronteiras.
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No programa Ciências sem Fronteiras, por exemplo, a Capes foi responsável por aplicar o TOEFL em todas Universidades do Brasil e por lançar o Projeto Inglês sem Fronteiras. Com o fim desse programa, algumas Universidades não possuem mais provas para aplicarem os testes de proficiência.
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A carta do orientador é aceito agora, é isso mesmo?
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A CAPES levou em consideração todos os ônus desta exigência (proficiencia) e as implicações quanto aos aceites das pesquisas nos países de destino?
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O edital apresenta diferença entre as exigências da proficiência em idiomas. Considerando a igualdade nas regras, o score em inglês deve reduzir
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Apesar de a Capes já ter lançado em agosto de 2017 a exigência da proficiência. COmo saber qual o teste que seria exigido? E qual a nota? Para estar desde agosto de 2017 se preparando?No caso do italiano trata-se de um teste desconhecido, sem provas disponíveis na internet para teste e etc.
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Há dados ou relatórios que mostrem queixas de universidades e institutos internacionais sobre as performances dos investigadores de pós-graduacao durante doutorado-sanduíche ou esses dados se referem ao Programa Ciências sem Fronteiras, que não se trata de pós-graduacao e sim de graduação?
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Estávamos cientes da mudança, mas não do nível dos scores. Surgindo apenas na publicação do edital. Então, sim fomos pegos de surpresa. Foi tempo suficiente para o preparo para estes testes?
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Dr. Abilio Neves, como que conseguimos dar conta de todos os custos com apenas R$2200,00? preciso guardar dinheiro pra comprovar renda pra entrar nos EUA e pagar a documentação pq a bolsa que a Capes oferece é insuficiente....sugestão: cobrem artigos, Toefl na volta...precisamos dessa oportunidade!
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A UFRGS foi eleita a melhor universidade federal brasileira e o ISF é um programa de excelência no ensino de línguas. Não é um desrespeito à qualidade dessas instituições nacionais, desconsiderar sua avaliação considerando apenas um teste estrangeiro questionável? (Viviane Juguero)
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Uma vez que para outras linguas é exigido um nivel. Por que para o ingles foram definidos scores de pontuação?
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Por favor, gostaria de saber se existe alguma possibilidade de considerarem a não exigência da proficiência em Inglês para os países lusófonos. Especificamente para o Edital n. 47 de 2017, no qual o doutorando tem que iniciar sua bolsa até novembro de 2018?
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A Determinação de um score específico não representa a realidade brasileira. Como medida de internacionalização e democratização seria possível adotar o nível B1?
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Se para a Alemanha é exigido alemão B1, se é para exigir inglês para PORTUGAL, que seja exigido no máximo um B1 de inglês!!!!
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Até agora, a CAPES não entregou a carta de concessão para os candid. que irão em Agosto.
O edital exige que toda a docum. seja enviada até 60 dias antes da viagem.
Já estamos no dia 29/05, e os candit. que irão no dia 1 de Ago., estão há 66 dias do prazo.
Como ficará o processo desses candidatos?
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Como a CAPES avalia o caso de alunos que precisam ir em agosto em função da exigência de 6 meses (tempo permanência e retorno)?Como conseguir a proficiência em 4 meses, desde a aprovação até a data de entrega da documentação? Em testes muitas vezes desconhecidos (como no caso do italiano)?
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Quem não teve condições de pagar curso de inglês na infância e ainda assim estuda numa USP mas não consegue alcançar os 550 pts de última hora também não merece ir por nascer numa família de classe média baixa? porque os cursos presenciais que a CAPES oferece são todos em São Paulo?
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Como fica a relação institucional da CAPES com as Universidades Estrangeiras, já que os alunos já foram aceitos pelos processos seletivos das mesmas? Não é um de desrespeito desconsiderar sua capacidade de selecionar candidatos qualificados? (Viviane Juguero)
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Ninguém está questionando a necessidade de ter o conhecimento em inglês, mesmo para os que vão para universidades portuguesas, mas questionamos o score, que não tem parâmetro!
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Vamos B1
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Em maioria candidatos a paises ue nãolusofonsos são de humanas. Estudos indicam que é a area onde se concentra maior indice de posgraduandos advindos das classes menos favorecidas. Os q
ñ tiveram condições financeiras de obter uma segunda lingua escolhem paises lusófonos.
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Ninguém tá pedindo para ir sem inglês. Queremos apenas que aceitem B1 para Portugal.
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O que vão fazer com as bolsas que sobrarem?
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Quando será divulgado oficialmente a redução do score do Inglês para a igualdade do Fullbright?
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Precisamos fechar uma agenda de negociação. Para Portugal, principalmente, é necessário revisar a cobrança, ou então, somente cobrar o B1 para Portugal.
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Quais as providências que serão tomadas para que a nossa documentação seja avaliada mais rapidamente? Pois necessitamos da carta de aceite da Capes para solicitarmos o visto. E dependendo do país, o visto pode demorar entre 1 a 3 meses. E isso pode atrapalhar a nossa ida para o doutorado sanduíche.
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Será que 60 dias antes da viagem a CAPES poderia disponibilizar um relatório com dados concretos acerca da necessidade da proficiência em inglês para quem vai à Portugal?
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Quando o edital saiu e com o prazo de 60 dias só pude fazer o exame uma vez pelo isf. Não tendo recursos para pagar tantos exames e cursos necessários.
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Prof. Dr. Abilio Neves? Sou filha de pais pobres e sem estudos, eu fui a única que conseguiu entrar na Usp, como faço pra mudar meu passado e ser aprovada no Toefl se estou tendo "dinheiro" apenas agora no doutorado?
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Colegas de anos anteriores tiveram essa experiência e essa qualificação em seus currículos e serão privilegiados em concursos. O nível de língua estrangeira de muitos deles é bastante menor dos que estão pleiteando a vaga agora? Como adequar essa injustiça? (Viviane Juguero)
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B1 está dentro do nosso bolso e dentro da nossa realidade social, Podemos sim conseguir artigos bons no exterior e precisamos dessa oportunidade!
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Prof. Dr. Abilio Neves? Sou filha de pais pobres e sem estudos, eu fui a única que conseguiu entrar na Usp, como faço pra mudar meu passado e ser aprovada no Toefl se estou tendo "dinheiro" apenas agora no doutorado?
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Porque a bolsa da Capes é apenas US$ 1300 por mês sendo que as Universidades nos EUA exigem muito mais que isso pra conceder o DS? quem não tem guardado não pode ir? Porque a CAPES não nos paga o suficiente assim como pagam os FULBRIGHT?? R$4800,00 pra viajar pra Salvador e RJ
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Qual a fundamentação jurídica da CAPES diante do seu dever jurídico do exercício da autotutela, corrigindo-se a ilegalidade do edital (retirando, portanto, a exigência ora ilegal) ao violar o princípio da confiança, quando da frustração da justa expectativa do critério da carta de suficiência?
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Qual a legalidade da decisão da CAPES ao inovar edital sem tê-lo precedido de ampla discussão nas pós graduações, inserindo exigência desproporcional da proficiência que viola a justa expectativa dos candidatos diante do então costumeiro requisito da carta de suficiência como requisito bastante?
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Carta do orientador!
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Diante dos prazos extensos para realização e publicação de resultados de exames em línguas específicas (exemplo, DELE para Espanhol), é possível adiar o prazo de entrega da certificação de proficiência durante ou ao final da vigência da bolsa?
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Como fazer antes de fevereiro uma prova que eu não sabia qual e nem sabia qual a exigência?
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Se dizer que o inglês é a língua da ciência, então a exigência de proficiência em outros idiomas é um desnecessário?
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O preço do toefl varia de instituição e localidade, na minha cidade a escola de inglês que faço o teste me cobra 490 reais, estou indo para o quarto teste. Sendo que minha pesquisa é um estudo comparativo entre Brasil e Portugal. E os testes demoram de 30 a 45 dias. Qual o sentido disto?
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Por que não se cobra efetivamente a publicação de artigos em Revistas estrangeiras, isto de fato, seria qualificador para o escopo da Capes sobre a internacionalização da ciência.
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A proficiência deveria ser classificatória no processo seletivo e não eliminatória.
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As pós-graduandos brasileiros já possuem proficiência em língua estrangeira suficiente para seu trabalho no Brasil. Pq para Portugal há uma nova exigência?
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Para o TOEFL IBT, acima de 71 já é considerado nível B2, como o proprio site da ETS (empresa que organiza o TOEFL informa). Então, acredito que acima de 71já é suficiente.
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Outras certificações devem ser consideradas. B2 e quase o nível máximo de fluência. Umaluno com B1 consegue desenvolver sua pesquisa e ampliar sua capacidade linguística quando estiver no exterior. B1paratodasaslínguas
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Por que a proficiência das Pós em que estamos mariculados não tem validade?
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Converso de forma fluente como meu co orientador no estrangeiro. Já fiz tradução do Italiano para o português. Mas vou para a segunda prova de proficiência. Mesmo tendo proficiência de outros institutos. A pergunta é: por que apenas um instituto para a língua italiana?
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Quando será divulgado oficialmente a redução do score do Inglês para a igualdade do Fullbright?
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E se a Universidade em Portugal confirmar que não há aulas em inglês no programa de Pós-Graduação?? Ainda assim é necessário a proficiência B2 em inglês?
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Sr. Presidente da Capes, será que nós temos pouca produção com Portugal ou outros países porque não falamos inglês no nível exigido pela Capes ou porque vivemos um esvaziamento dos recursos para o desenvolvimento da ciência? Será que não é porque nos falta estrutura?
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O ideal seria nível A2 no TOEFL.
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Minha objeção está para a exigência de proficiência alta para todas as universidades de língua portuguesa meu caso, tenho deficiência auditiva e não tenho possibilidades de apresentar uma nota tão alta para qualquer língua, inclusive na minha nativa. Quero pedir a possibilidade de diferentes testes
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A CAPES está sem dinheiro ?
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Bom dia, eu sou uma canditada que está prestando inscrição para PDSE para doutorado sanduíche em Portugal.
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